terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Definição de PodCast e Quadratura do Círculo

Podcasting é uma forma de publicação de arquivos de mídia digital (áudio, vídeo, foto, pps, etc. ...) pela Internet, através de um Feed RSS, que permite aos utilizadores acompanhar a sua actualização. Com isso, é possível o acompanhamento e/ou download automático do conteúdo de um Podcast.
A palavra "podcasting" é uma junção de iPod – marca do aparelho de média digital da Apple de onde saíram os primeiros scripts de podcasting – e broadcasting (transmissão de rádio ou televisão). A série de arquivos publicados por Podcasting é chamada de Podcast. O autor (ou a autora) de um Podcast é chamado(a) Podcaster.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Ficha Trabalho nº 4 CLC - Programa Polis


Quinta de Joaquim Ribeiro de Carvalho


Joaquim Ribeiro de Carvalho nasceu em Arnal no concelho de Leiria, em 1880.

Torna-se militante da Carbonária. Republicano, participa na implantação da República, sendo um dos homens que em 1910, da varanda da Câmara de Lisboa, proclamaram a República. No novo regime ocupou vários cargos, entre os quais, o de deputado do Partido Liberal (entre 1911 e 1925).

Adquiriu a Quinta da Bela Vista, no Cacém, onde mandou construir uma casa, que inicialmente era utilizada aos fins-de-semana, depois, já no final da sua vida, passou a utilizá-la em permanência. Na Quinta existiu uma vinha e durante vários anos Ribeiro de Carvalho produziu o seu próprio vinho.

A quinta está a ser preparada para ser um Parque Urbano do Cacém. Está a ser tratada através do Programa Polis, uma vez que a quinta pertence à Câmara Municipal de Sintra. A casa ainda não pertence. É de um particular e tendo a esperança que dia, menos dia venha a pertencer à Câmara. A ideia é integrar a Casa Ribeiro de Carvalho num pólo cultural com um pequeno auditório, uma sala para exposições e ter duas ou três salas com o espólio do Ribeiro de Carvalho que a própria família está disponível para doar à Câmara.

Ficha Actividades - O Fiel Jardineiro

O Fiel Jardineiro



1.1 Porque sai mais barato para as empresas farmacêuticas e porque obtêm resultados mais rápidos, se os mesmos testes fossem feitos em laboratório.


1.2 Sim, porque temos dever de salvaguardar os direitos humanos em todo o Mundo.


1.3 Não deveremos ter problemas morais, caso não tenhamos influência directa na resolução desta situação.


1.4 Nesta situação, penso que deveremos ter problemas morais, porque podemos intervir e agir ao não investir nestas empresas.


2.1 Penso que sim, porque a confrontação de ideias, traz sempre resultados positivos.


2.2 Para se conseguir fazer ouvir as nossas vozes no presente panorama dos media, será através da manifestação conjunta.


2.3 Através da Internet e das novas tecnologias a informação chega mais rápido ao alvo que pretendemos atingir.


3.1 Temos obrigação moral para qualquer país ou cidadão que necessite de ajuda e não apenas os cidadãos de outras nações que dominámos.



4.1 Friamente poderá ter razão, porque apesar de poder ajudar, não conseguirá salvar todos. (a resposta não foi consensual).
5.1 A relação de trabalho entre homem/mulher deverá ser igual para ambos. Desde que o trabalho de uma das partes não interfira com a outra.


6.1 O realizador mostra com esta cena, a diferença entre os ricos e os pobres em proximidade. Os pobres lutam por necessidades básicas, enquanto mesmo ao lado os ricos esbanjam dinheiro em campos de golfe e em desporto.


6.2 O realizador mostra-nos o fosso de diferença entre os mais ricos e os mais pobres.


6.3 Não se trata apenas de haver uma discrepância entre os ricos e os pobres, é também o aproveitamento de algumas pessoas de classe mais rica dos mais pobres.


7.1 Em última análise, nunca conhecemos alguém totalmente. Todas as pessoas têm os seus segredos, convicções e pensamentos.


7.2 Achamos que não podemos conhecer os outros ou nós mesmos totalmente, porque o ser humano normalmente reage instintivamente e diferentemente às situações.


7.3 É preciso passar por várias situações marcantes e aprender com as mesmas.


8. O título quer dizer: O Jardineiro Constante. Ou seja o jardineiro era uma pessoa presente e na última instancia seguiu os passos e os ideais da esposa.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Pesquisa de pintores realistas do século XIX


O Realismo é um movimento artístico surgido durante o séc. XVIII e que na Europa já constituía uma forma de expressão artística dominante em meados do séc. XIX. Esta forma artística é a tentativa de expressão que buscava retratar a vida como ela é. Para o realista, a principal função do artista é descrever tão rigorosa e autenticamente quanto possível aquilo que observa e capta através dos sentidos.

Em meados do século XIX, Gustave Coubert tornou-se um dos grandes mestres da pintura realista. Coubert registrava ao seu redor com precisão que muitos de seus trabalhos foram considerados como obras de protesto social. Em um de seus quadros, por exemplo, ele retratou um velho e um rapaz na tarefa extenuante de quebrar pedras com marretas. As pinturas baseavam-se nas observações honestas e sem sentimentalismo da vida ao seu redor.



Outro grande mestre foi, Jean-François Millet, sensível observador da vida campestre, criou uma obra realista na qual o principal elemento é a ligação do homem com a terra. Foi educado num meio de profunda religiosidade e respeito pela natureza. Trabalhou na lavoura desde muito cedo. Seus numerosos desenhos de paisagens influenciaram, mais tarde, Pissarro e Van Gogh.












Rosa Bonheur foi uma pintora francesa e era uma mulher artista, muito à frente da sua época. A pintora francesa Rosa Bonheur teve que solicitar uma autorização à polícia de Paris para poder circular pela cidade vestida de homem. Pintava os animais como principal tema. Depois de vender um quadro para o Palácio de Buckingham, Rosa Bonheur, alcançou um sucesso enorme na Inglaterra e depois na sua França natal. Suas pinturas de dimensões enormes, sempre retratando cavalos, eram mais e mais requisitadas pela alta nobreza europeia








Thomas Eakins foi considerado o maior pintor norte-americano do século XIX, era sistemático e queria retratar a realidade tal como ela é, sem idealizações. Teve um estudo tão grande em anatomia que chegou a dar aulas para alunos de Medicina, mas foi forçado a renunciar ao cargo de professor da Academia de Belas Artes da Pensilvânia, por trabalhar com modelos masculinos nus em uma turma mista.
Foi também o primeiro artista a incluir na arte pessoas discriminadas na época, como mulheres e os negros.


Winslow Homer foi também um dos mais expressivos representantes do realismo norte-americano. Era um aguarelista, e pintor de paisagens marinhas. Antes dele, as paisagens só serviam como esboço para a pintura. Ele valorizou-a e transformou em obra de arte.


William Michael Harnett era Americano nascido na Irlanda. Harnett ficou conhecido por pintar natureza-morta. Fazia os objectos de forma tão real, que em alguns bares os empregados ganhavam dinheiro de apostas de clientes que tocavam no quadro por duvidar ser uma pintura. Certa vez o sindicato do Tesouro do país quis adverti-lo por falsificação por ter pintado notas de dólar tão perfeitamente.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Mito da Caixa de Pandora

A caixa de Pandora é uma expressão muito utilizada quando se quer fazer referência a algo que gera curiosidade, mas que é melhor não ser revelada.


A sua origem está relacionada ao mito grego do surgimento da primeira mulher, Pandora, criada pelos deuses para castigar o homem. Ela abriu um recipiente e libertou todos os males que se abateram sobre o homem.


Por isso a mulher ficou conhecida como o grande mal da humanidade. A história mitológica é um pouco semelhante à bíblica, da criação do homem e da mulher (Adão e Eva), pois nessa a mulher também é a responsável pela desgraça humana.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Questionário sobre Código Deontológico dos Médicos


1. Explique o que é um Código Deontológico?
Um código Deontológico, é um conjunto de regras e éticas que estabelece a forma de orientação de uma determinada classe profissional.

2. Identifique quem elabora o Código Deontológico dos Médicos.
Quem elabora o Código Deontológico dos Médicos é o concelho Nacional da Ordem dos Médicos.

3. Diga se concorda com o conteúdo do Artigo 5º. Justifique
Não concordamos porque, em caso de negligência médica deveriam ser julgados num tribunal de primeira estância.

4. Enuncie os principais deveres dos médicos consignados no excerto do Capitulo II do Código Deontológico.
Exercer a sua profissão com respeito pelos doentes e da comunidade, sendo esta actividade sem fins lucrativos. Não descriminando ninguém e deve prestar auxílio a qualquer que necessite de assistência independentemente da sua formação especifica ou especialidade.

5. Refira que obrigação impõe o art. 26º aos médicos.
O médico tem o dever de tratar o doente prestando-lhe os melhores cuidados possíveis suavizando o seu sofrimento, prolongando-lhe a vida com respeito e dignidade a que o ser humano tem direito.

6. Emita a sua opinião sobre o Art.30º
O médico tem o direito de não praticar qualquer acto que vá contra a sua consciência, moral, religiosa ou humanitária, mas deve sempre recomendar outro colega para prestar essa assistência.

7. Explique se o nosso Serviço Nacional de Saúde respeita os Art.31º e 34º do Código.
Não. No que respeita aos artigos 31º e 34º o doente tem esse direito, mas na prática não acontece.


8. Explicite a posição do Código quando à revelação dos prognósticos fatais aos doentes (Artº40º).
No artigo 40º. Nestes casos o médico pode ou não revelar ao doente qual a gravidade do seu estado. Se não esta informação pode ser revelada a um familiar mais próximo. Ou a alguém que o doente tenha indicado.

9. Emita a sua opinião sobre este assunto.
No grupo há opiniões diferentes. Uns dizem que o doente deve saber o seu diagnóstico outros dizem que não.


10. Refira que imposição faz o Art.44º aos médicos.
O médico é obrigado a denunciar às autoridades policiais ou às instâncias sociais caso verifique que há indícios de maus-tratos ou outros abusos.

11. Analisando os Artigos 47º; 49º e 50º enuncie:
a) A posição do Código perante o Aborto e Eutanásia.
O código não permite o aborto nem eutanásia, salvo casos especiais. O médico deve guardar respeito pela vida humana desde o seu inicio
b) As situações de excepção que admite.
O médico tem o dever de poupar o sofrimento inútil ao doente, pois este tem o direito a uma morte digna conforme a sua condição de ser humano.
Nos casos de aborto só se houver perigo de vida para a mãe e em caso de deficiência física para o feto, ou em caso de violação.

12. Descreva que posição tem o Código face:
a)Transplantação com remoção de órgãos (Art.51º e Art.52º).
Em relação à transplantação de remoção de órgãos a lei diz, que a verificação da morte deve ser feita por dois ou mais médicos, e no dador vivo deve ser-lhe retirado sem causar sofrimento, nem qualquer risco para a vida, nestes casos estão excluídos os deficientes mentais e menores.
b)Transexualidade e Manipulação Genética.
É proibida a cirurgia excepto em casos clínicos com diagnóstico comprovado. É proibido a manipulação genética do ser humano.

13. Justifique a inclusão do Art.58º neste Código.
No caso de um presidiário o médico deve tratá-lo seja qual for o crime que tenha cometido. Não pode recusar-lhe medicamentos e não para a prática de torturas caso tenha conhecimento da mesma deve denunciar às autoridades.

14. Explique a interligação entre os Artigos 64º;65º; e 66º.
Em doentes com doenças incuráveis e em face terminal, o ensaio de fármacos nesses doentes, devem apresentar probabilidades de ser útil ao doente sem lhe impor qualquer tipo de sofrimento e encargos desnecessários à sua saúde. O médico responsável não pode ter benefícios económicos. É proibida a investigação que possa prejudicar a vida psíquica, moral ou atentar contra a sua dignidade e integridade.



15. Explicite a posição da Ordem dos Médicos em relação ao segredo profissional (Artigos 68º;69; e 73).
Fica proibido aos médicos de enviar doentes para fins de diagnóstico a entidade não vinculada a sigilo profissional médico sem que tenha o consentimento expresso e que não implique a revelar o segredo.
Os directores, chefes de serviço e médicos assistentes do doente são obrigados a guardar segredo profissional quer a título individual ou colectivo dos médicos e serviços. Todas as informações deontológicas ficam vedadas a entidades públicas ou privadas.

16. Relacione o conteúdo do Art.81º com o exercício da medicina privada em Portugal.
O médico não deve cobrar os seus honorários conforme a gravidade da doença e as poses do doente, bem como da região onde vive.

17. Emite a sua opinião sobre o cumprimento do Art.88º.
O médico não deve cobrar comissões ou gratificações pelos serviços prestados, também não pode aceitar quais queres ofertas de entidades comerciais, ligadas à saúde, no entanto é-lhe autorizado a partilhar os honorários, referentes a trabalho de grupo médico dos serviços prestados nas intervenções no âmbito de medicina de grupo.

18. Elabore uma lista dos deveres sanitários a que os médicos estão obrigados (Art.93º)
1) Em caso de doenças contagiosas, o médico é obrigado a avisar as respectivas autoridades sanitárias.
2) O médico deve certificar-se do óbito, passar a respectiva certidão e mencionar qual a causa da morte.
3) O médico deve participar todos os casos de falecimento.
4) Informar o mais rapidamente possível as autoridades sanitárias das doenças contagiosas que sejam graves e de fácil contágio, bem como as mortes causadas por essa doença, o que nestes casos não fica obrigado a passar a certidão de óbito.
5) Em caso de epidemia havendo um óbito o médico deve isolar o local onde se encontra o cadáver, caso as autoridades sanitárias não estejam presentes.
6) O médico tem de fazer uma profilaxia em caso de epidemia.
7) O médico tem de colaborar com as autoridades evitando que o uso de drogas.
8) O médico tem de informar as autoridades sanitárias em caso de doença contagiosa, e tomar as devidas precauções a fim de evitar sua propagação a terceiros.
9) O médico é obrigado a obedecer sem ir contra à normas deontológicas.

Ficha de Actividade n.º 2 - Diário


Cacém, 06 de Maio de 2006,

Assim que cheguei a casa, vim a correr para poder escrever nas tuas páginas o que me aconteceu.
Penso que este dia foi um dos dias mais importantes da minha vida…
Após seis meses de desemprego e outros quatro de um emprego que não gostava, mas que era necessário para poder pagar as contas, finalmente consegui o emprego para o qual tanto lutei.
É verdade, como é que um simples emprego pode mudar a vida de uma pessoa… sinto isso porque, é uma área em que me sinto à vontade e que me sempre fascinou. O contacto com o cliente, o conquistar de uma parceria e o reconhecimento dos outros, para mim é realmente algo que me faz mover e acordar de manhã sem o ar enfadonho de ter que ir trabalhar para algo que não gosto (o que já me aconteceu).


Estive a trabalhar para a empresa durante 16 meses via “outsourcing”, e foi com grande agrado quando o meu director comercial veio hoje ter comigo e me convidou para entrar nos quadros da empresa, e claro está melhores condições.
Tenho muito orgulho onde trabalho e ainda mais pelo que alcançámos nestes últimos 16 meses, sabendo que todo o crescimento da empresa tem um pouco da minha contribuição.
Agora com esta promoção também posso ter melhores condições económicas no futuro. Esta empresa proporciona aos funcionários directos grandes regalias sociais e económicas, como por exemplo seguro de saúde para o próprio e familiares directos, carro de empresa e ordenado acima da média.


Espero estar à altura e corresponder a quem também apostou em mim. Da mesma forma como sempre aqui estives-te para poder desabafar contigo. Até amanhã.

Reflexão Sobre Fichas Trabalho n.º 1 e 2


Os temas abordados nestas sessões, despertaram-me para a realidade da nossa sociedade, e a necessidade urgente de alteração de mentalidades e fobias.
A verdade é que somos e continuamos a ser uma sociedade intolerante e xenófoba. Aprendi que apesar de diferentes por fora, somos iguais por dentro e devemos ter os mesmos direitos.
Hoje, mais que no passado, é urgente essa alteração, porque somos cada vez mais uma sociedade multicultural, onde várias culturas, raças e credos tentam interagir uns com os outros.

Um dos outros temas abordados foi uma busca ao nosso interior, como uma autocrítica biográfica. Aprendi que “ver-me ao espelho”, podemos ver os nossos erros e os nossos feitos. Para que num futuro próximo possamos retirar partido desta introspecção.

Auto- Retrato - Actividade 4


Pedro eu sou…
Assim me chamam.
Outro nome tenho,
Aqueles que me amam.

Moreno, e simpático,
Alto e até gordinho.
Sempre bem acompanhado.
Nunca anda sozinho.

Convicto e persistente
Por vezes até teimoso.
Aclamado por romântico.
Sabe ser amoroso.

Sempre disposto a dar,
Mesmo sem prata nem ouro.
A família e os amigos.
São o seu maior tesouro.

Assim me defino
E penso que sou assim
Talvez seja por isso, que
Geralmente gostam de mim.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Ser bom aluno, bora lá? – Representações Sociais





0. Aponta alguma das representações sociais utilizadas na anedota. Justifica a sua utilidade no diálogo quotidiano.
Os alemães são bons mecânicos
– na generalidade sabemos que os alemães são bons mecânicos.
Os franceses são bons cozinheiros – na generalidade sabemos que os franceses são bons cozinheiros.
Temos necessidade de comunicar uns com os outros, estas banalidades são tão utilizadas que começam a ser dotadas como algo adquirido, sendo que as tomemos por realidade.


1. Identifique na entrevista expressões que permitam concluir que o autor defende a lei de ouro do trabalho escolar.
“Uma das coisas fundamentais que um aluno deve ter é método, ou seja, ter uma agenda de trabalho organizada, quase que profissional”.


2. “Não há uma “regra de ouro” para se ser bom aluno: tudo depende das características de cada um”.
Justifique a inexistência da referida “regra de ouro”, observando que o próprio conceito de "bom aluno" difere nas expectativas dos diferentes estratos sociais.
O autor refere que não existe uma “regra de ouro” para se ser um bom aluno. Ora se o conceito de bom aluno diverge devido aos diferentes estratos sociais, não é possível indicarmos um caminho infalível para o sucesso de se ser um bom aluno.

3. O lazer e o trabalho utilizam hoje as mesmas ferramentas. O autor entende que “talvez seja mais positivo tentar aproveitá-las como elementos de estudo”.
3.1. Justifique as dúvidas do autor.
Pela sua experiência, o autor confia mais no material escrito do que nestas novas ferramentas de estudo. Mas não descura da possibilidade de ser mais positivo, utilizar estas novas tecnologias como elementos de estudo.


3.2. Defenda a utilização educativa das referidas ferramentas.
Estas novas ferramentas são uma possibilidade de explorar o mundo ao nosso redor sem poder sair da própria secretária.
Utilizando este conceito para estudo podemos ter mais acesso a informação com maior rapidez.


4. O que consideramos importante depende em grande parte das nossas representações, designadamente (1) das concepções dominantes, (2) do senso comum, e (3) da experiência pessoal.
4.1. Identifique as áreas de política educativa consideradas importantes pelo autor.

Apostar nas novas tecnologias; Turmas com menos alunos; Aposta no Desporto.


4.2. Classifique as áreas indicadas pelo autor utilizando as categorias apresentadas no ponto 4.
Novas tecnologias –
Ideia de que a utilização das novas tecnologias irá melhorar o ensino (concepção dominante)
Turmas com menos alunos – Ideia de que turmas com menos alunos os professores tem mais tempo para despender com os alunos (senso comum)
Desporto – deriva da sua experiência pessoal

5. “Há uma maioria preguiçosa entre o universo estudantil nacional”.
5.1. Justifique o ponto de vista do autor.

No ponto de vista do autor, existe uma maioria preguiçosa entre o universo estudantil porque existe um sentimento de estigmatização da parte de quem estuda. Ou seja uma discriminação por quem estuda, faz com quem os alunos não sejam melhores para não serem discriminados por parte dos seus colegas.


5.2. Atendendo a que os estudos superiores deixaram de garantir emprego, compare a motivação instrumental do ensino na geração do autor com a da geração do seu filho.
Quando o autor acabou os estudos tinha mais hipóteses de emprego garantido. Agora neste momento o filho quando acabar a licenciatura poderá não garantir emprego. Esta situação cria uma desmotivação para estudar, já que não garante um emprego.

5.3. Mostre que estudar por prazer intelectual conduz a objectivos mais ambiciosos do que a procura do ensino por motivos instrumentais.
Um indivíduo que goste de estudar não tem limites. Logo conduz a objectivos mais ambiciosos, do que o individuo que estude por algo concreto.


6. “Há que encarar o resto da vida com alegria...”
6.1. Justifique a atitude que muitos alunos que se fingem “preguiçosos” simplesmente para se subtraírem ao arbítrio dos julgamentos professorais, e afirmarem a sua vida para além da escola.

Penso que devido a não serem discriminados pelos próprios colegas, muitos alunos preferem fingirem-se de “preguiçosos” e não serem conotados como estudiosos ou “cromos”.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Ficha de Actividades - Sobre Visionamento do Filme "Os Lisboetas"

Fase II

I): Ordenar os seguintes acontecimentos de acordo com a sequência do filme:
A) 10
B) 7
C) 4
D) 9
E) 6
F) 8
G) 2
H) 1
I) 4
J) 5


II): Assinalar com Verdadeiro ou Falso as afirmações:
1. F
2. V
3. V
4. V
5. F
6. F
7. V
8. V
9. F
10. V
11. F
12. V
13. F
14. V
15. V
16. F
17. V
18. V
19. F
20. V
21. F
22. V
23. F
24. F
25. V
26. V
27. V
28. F
29. V
30. V
31. F
32. V
33. V
34. F
35. V
36. V
37. V
38. V
39. F
40.F

Fase III
Questionário

1- Enuncie as nacionalidades de imigrantes que conseguiu identificar durante o visionamento do filme.
No visionamento do filme identifiquei, Brasileiros, Paquistaneses, Russos, Romenos e Africanos

2- Refira a variedade de trabalhos executados pelos imigrantes
Os trabalhos executados pelos imigrantes eram a construção civil, restauração e comércio

3- Descreva as expressões dos rostos dos imigrantes enquanto esperam para serem atendidos no Serviço de Estrangeiros.
Ao serem atendidos pelos Serviços Estrangeiros a maioria da expressão dos imigrantes eram de desespero, frustração, e confusos.

4- Explicite com que ideia ficou do funcionamento deste serviço
Fiquei com uma ideia de que é um sistema muito burocrático, pouco afável. Aconselharia aos funcionários um pouco de mais simpatia e paciência.

5- Refira que assuntos são mais abordados nos telefonemas dos imigrantes para os seus familiares.
Os assuntos mais bordados são a saudade, o bem-estar, saúde e dinheiro

6- Justifique a importância da rádio Slovo para a comunidade imigrante de Leste.
A rádio é muito importante, porque é um excelente veiculo de comunicação e aproxima os imigrantes á sua terra natal através da difusão da sua própria cultura, e ajuda a informar na língua de origem, os problemas da sociedade onde estão integrados.

7- Explique o significado que atribui à sequência filmada pelo realizador do grupo de crianças tomando banho na fonte.
Penso que é uma das mais bonitas sequências do documentário. Esta cena significa a comunhão de várias raças. Estas crianças apesar de terem raças e culturas diferentes, brincam em paz.

8- Descreva a opinião manifestada pela imigrante de Leste que se encontra na praia sobre o sistema de ensino português.
Esta imigrante comenta que o ensino português é pouco exigente, em comparação com o da sua terra natal

9- Enuncie os vários cultos religiosos praticados pelas comunidades imigrantes.
Existe uma panóplia de cultos religiosos na nossa sociedade: Muçulmanos, Católicos, Ortodoxos etc.

10- Justifique o aparecimento no filme da referência à história bíblica de Jacob.
Este aparecimento faz referência á discriminação que os naturais do pais exercem sobre os imigrantes.

11- Comente a seguinte afirmação: “Actualmente vivem em Lisboa muitos imigrantes na condição de Sem-Abrigo”
Em Lisboa, devido à falta de acção social, não existe abrigos suficientes para acomodar as pessoas com qualidade de vida muito precária, sendo estes imigrantes e cidadãos nacionais.

12- Interprete o significado do realizador terminar o filme mostrando um nascimento.
Este nascimento significa uma “nova nacionalidade”. Um novo cidadão português.

13- Elabore uma lista com as principais diferenças e semelhanças que encontrou entre as várias comunidades imigrantes existentes em Portugal.


14- Redija um texto expondo os principais problemas com que se debatem os imigrantes em Portugal e dê sugestões tendo em vista a sua resolução numa lógica inclusiva.
Os principais problemas com que se debatem os imigrantes em Portugal, é a ilegalidade, o trabalho precário e a exploração de mão-de-obra barata.
Penso que a resolução para a maioria destes problemas compreende-se por um maior rigor na legislação portuguesa relacionado com os Serviços de Estrangeiros e Fronteiras e maior rigor na fiscalização das condições de trabalho.

15- Comente a seguinte afirmação: “ O Multiculturalismo enriquece a cultura portuguesa”

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Reflexões sobre o visionamento do filme: "Olhos Azuis- Blue Eyed" - Ficha trabalho nº 1

Ficha de Trabalho nº 1



Situações na sua vida em que sentiu racismo e/ou discriminação social.
1) No local onde trabalho tenho constatado que todas as mulheres que tiveram em baixa de parto, quando regressam à sua actividade laboral, são despedidas.




De que modo é que este tipo de situações pode limitar/condicionar o(s) sabere(s) adquiridos ao longo da vida?
2) Penso que esta situação acontece devido à competitividade, dinamismo e concorrência. Penso que é também uma questão cultural, visto que a empresa onde trabalho é uma empresa multinacional, e é gerida por pessoas com outra cultura, pensamentos e ideais. Tenho receio que esta situação possa acontecer também no meu agregado familiar.

Que soluções propõe?
3) Acho que só poderemos alterar esta situação, actuando na formação cívica e na acção social. Levantando estes problemas que toda a sociedade sabe que existe mas ninguém faz nada.
Deveremos começar a mudar de atitude, e logo na educação dos nossos filhos. Eles serão os homens e mulheres do Amanhã.



Será que as crianças odeiam de forma instintiva pessoas diferentes delas?
A) As crianças não odeiam de forma instintiva pessoas diferentes delas próprias, não é um sentimento que nasce com elas. As crianças podem odiar de forma instintiva quando são educadas dessa forma, ou devido à sociedade onde se inserem.


Pode uma sociedade ser educada para odiar? Pode concretizar com exemplos da nossa História?E na sociedade de Hoje?
B) Uma sociedade pode ser educada para odiar. Temos vários exemplos na nossa História Nacional e Mundial: O Nazismo, com a discriminação racial, ou o fascismo com a discriminação partidária.
Mesmo na Sociedade de hoje podemos encontrar várias situações mediáticas de descriminação social, com movimentos de extrema-direita, reivindicando direitos apenas para algumas maiorias da sociedade Portuguesa.


O que é o preconceito? É aprendido? Quem o ensina?
C) O preconceito é um sentimento de diferença e/ou indiferença, intolerância e por vezes medo.
O preconceito é aprendido ou poderá dizer-se que é incutido ou manipulado.
Este sentimento é-nos ensinado, basicamente pela sociedade que nos rodeia e que nos influencia directamente.
Preconceito esse, que pode ter várias formas de demonstração e vários receptores. Inclusive pode existir um “auto-preconceito”.
3.
D. Concorda com a afirmação de Mrs. Elliot que “As crianças têm que descobrir. Têm que ser envolvidas… Elas têm que sentir como é ser pisadas por outros…” Porquê?

Concordo. Por vezes a melhor maneira de ensinamento, será o de tratamento de choque. Ou seja, fazer sentir o mesmo sentimento, colocarem-se na mesma situação, daqueles que sofrem discriminação e de racismo.
Durante a nossa vida, aprendemos com os nossos erros e através das nossas experiências. Penso que Mrs, Elliot tem razão, em que as crianças tem descobrir e sentir estas discriminações desde pequenas, para que no futuro sejam sensíveis a estas questões e que possam viver em sociedade sem discriminações.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Conceito de Acção Social - Weber



Conceito de Acção Social, segundo Max Weber.

Defina Acção Social
Este conceito de Max Weber, apresenta duas características fundamentais:

A acção social é uma acção que é dotada de um sentido ou intenção. As pessoas agem com determinadas intenções.

E esse sentido, é um sentido que é determinado pelas relações com os outros.

Refira-se à atribuição de sentido às praticas individuais, como condição para o seu estudo pela Sociologia.
A sociologia tenta explicar a forma como a sociedade funciona de uma forma lógica com coerência.
Se as práticas individuais não obedecessem a um determinado sentido lógico e coerente, não era possível as descrever.


Explicite a que agente (s) se refere Weber.
Os agente que se refere Weber são os vários grupos sociais que podem determinar várias acções.


Mostre através de exemplos, que os agentes estão sujeitos aos condicionalismos sociais, mas simultaneamente as suas acções despendem dos seus juízos e decisões.
Geralmente, os indivíduos escolares que tem notas elevadas são predominantemente filhos de licenciados e estratos sociais superiores. Geralmente, os indivíduos escolares que tem notas mais baixas são predominantemente de estratos sociais de classe média e/ou inferior. Mas ocasionalmente existe condicionalismos em que os indivíduos de classe média conseguem ter notas altas, devido ao seu empenho. Ou seja apesar de agirmos de uma forma lógica e coerente, as nossas acções, são condicionadas pelas nossas decisões.

Identifica grupos sociais que em função das características individuais dos elementos que os compões te pareçam mais conformistas, em função das seguintes variáveis:
a) Género social (sexo) – Em casal, geralmente as Mulheres é mais conformistas do que os Homens.
b) Idade – em relação á mudança, os mais idosos são mais conformistas em relação aos mais jovens
c) Habilitações escolares – indivíduos com a escolaridade básica são mais conformistas que indivíduos com licenciatura.


Oberservando a escola como um contexto de diversidade sociocultural, aplica o conceito de acção social explicando a generalização dos cursos EFA.
Devido á necessidade de terminar a escolaridade mais cedo, a maioria dos alunos da escola, estão a inscrever-se nos Cursos EFA. Ou seja, podemos prever que, se existe um curso em que os alunos poderão terminar os seus estudos num curto espaço de tempo, a sua orientação será para se inscreverem, nesse mesmo curso.

Refere-te desenvolvidamente a algum caso de integração no colectivo de indivíduos em situações de exclusão social ou alvo de discriminação por serem portadores de características específicas (ex: idosos, defecientes, ex-reclusos, toxicodependentes, etc.)
Conheço uma situação, onde um indivíduo, depois de ter sido recluso 3 anos. Conseguiu obter um emprego como taxista e organizar a sua vida.
A sua luta por conseguir uma vida melhor para si e para a sua família, sem ser pelo lado da delinquência. Fez com que se tornasse num indivíduo útil e integrado na sociedade.

Utiliza o conceito de acção social para explicar o fenómeno do consumo em função das seguintes variáveis:
a) género social (sexo); - Geralmente a mulher é mais consumista que o homem
b) idade; - Geralmente os mais novos são mais consumistas que os mais idoso
c) habilitações escolares. – Geralmente indivíduos com mais habilitações escolares são mais consumistas que os com menos habilitações escolares